Introdução

A educação para o trânsito pode ser definida como uma ação para desenvolver no ser humano a capacidade de uso e participação consciente do espaço público, uma vez que ao circular os indivíduos estabelecem relações sociais, compartilham os espaços e fazem opções de circulação que interferem direta ou indiretamente na sua qualidade de vida e daqueles com quem convivem nesse espaço. Essa afirmação permite-nos refletir sobre a complexidade de conceitos e conteúdos que compõem o estudo da circulação e nos permite ainda afirmar que, fazer educação para o trânsito vai muito além do estudo das regras, símbolos e convenções estabelecidas no sistema de trânsito. Assim, fazer educação para o trânsito passa por discussões sobre: o exercício de cidadania; a mobilidade e acessibilidade para todos; os papéis assumidos ao circular; o compartilhamento do espaço; o meio ambiente e a história de cada local.

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segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Celular bloqueado no carro

No Brasil uma das maiores infrações no trânsito é falar ao celular com o carro em movimento, mesmo com todos os condutores sabendo que se pegos gera multa e soma pontos na carteira, continuam falando ao celular.
Entretanto, o perigo não está em multas e em pontos e, sim em acidentes causados por este hábito, afinal, o motorista não consegue falar ao celular e dirigir ao mesmo tempo.
Estudo relatou que conversar causa competição com a área cerebral que cuida das tarefas visuais, pois nosso cérebro tenta imaginar onde está a pessoa com quem falamos, assim ficando sem visibilidade total e sem reflexos.
As pessoas até evitam atender o celular, mas muitas não conseguem, pensando nisso uma empresa canadense desenvolveu um software que bloqueia o uso de celulares em veículos em movimento para maior segurança.
Esse programa impede que os motoristas recebam chamadas ou mensagens de texto, o software avisa a pessoa do outro lado da linha por uma gravação, que a pessoa que está recebendo a chamada está dirigindo e pede para deixar recado, já a pessoa que ligou será informada do posicionamento do motorista por meio do sistema de posicionamento global (GPS).
A Empresa canadense Aegis Mobility, responsável pelo programa, irá cobrar uma taxa por este serviço.
Ainda não há previsão da chegada deste software no Brasil, mas quando chegar, as operadoras deveriam programar esse serviço para todos os aparelhos, para que não deixem apenas seus clientes mais seguros, como toda a população, sendo motoristas, passageiros, pedestres ou ciclistas.

Fonte: G1

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