Introdução

A educação para o trânsito pode ser definida como uma ação para desenvolver no ser humano a capacidade de uso e participação consciente do espaço público, uma vez que ao circular os indivíduos estabelecem relações sociais, compartilham os espaços e fazem opções de circulação que interferem direta ou indiretamente na sua qualidade de vida e daqueles com quem convivem nesse espaço. Essa afirmação permite-nos refletir sobre a complexidade de conceitos e conteúdos que compõem o estudo da circulação e nos permite ainda afirmar que, fazer educação para o trânsito vai muito além do estudo das regras, símbolos e convenções estabelecidas no sistema de trânsito. Assim, fazer educação para o trânsito passa por discussões sobre: o exercício de cidadania; a mobilidade e acessibilidade para todos; os papéis assumidos ao circular; o compartilhamento do espaço; o meio ambiente e a história de cada local.

Bem vindos ao Blog do Trânsito

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Telefones para uma viagem tranquila

estrada-dirigindo Para uma viagem mais tranquila e segura, tenha sempre em mãos os telefones da concessionária da rodovia que você pegará:

Números das estradas de São Paulo;
Concessionárias de Rodovias Estaduais:
AutoBan - Atendimento ao usuário: 0800-555550
Autovias - Serviço ao usuário: 0800-183363
CentroVias - Serviço ao usuário: 0800-178998
Colinas - Serviço ao usuário: 0800-7035080
Dersa - Desenvolvimento Rodoviário S/A - Serviço ao usuário: 0800-555510
Ecovias dos Imigrantes - Serviço ao usuário: 0800-197878
Intervias - Serviço ao usuário: 0800-7071414
Renovias - Serviço ao usuário: 0800-559696
SPVias - Serviço ao usuário: 0800-7035030
Tebe - Serviço ao usuário: 0800-551167
Triângulo do Sol - Serviço ao usuário: 0800-7011609
Via Norte - Serviço ao usuário: 0800-7013070
Viaoeste - Serviço ao usuário: 0800-7015555

Rodovias Federais:
DNIT - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes
Polícia Rodoviária Federal
Tels.: (11) 6955-4700 / 6954-4555 / 6954-2049 / 6954-1814 (Plantão)
Concessionárias de Rodovias Federais:
NovaDutra - Serviço ao usuário: 0800-173536

Do Rio de Janeiro:
Concessionárias de Rodovias Estaduais:
Via Lagos - Serviço ao usuário: 0800-7020124
Rota 116 - Serviço ao usuário: 0800-2820116

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Pedestres em perigo

Cerca de metade das pessoas que morrem em acidentes de trânsito no Brasil são pedestres, e uma parcela significativa destes acidentes ocorrem à noite. Nesse horário a visibilidade do pedestre e do motorista é prejudicada, e ser avistado a pouca distância é extremamente perigoso, porque entre avistar um pedestre e o motorista conseguir parar totalmente o carro, a distância percorrida pode alcançar mais de 80 metros, isso se o motorista estiver a 90 km/h em uma via plana e seca. Outro fator que influencia muito é a ingestão de bebida alcoólica, pois o comportamento do próprio pedestre é afetado quando está bêbado podendo se expor a acidentes.
Existe uma relação direta entre a velocidade de impacto sobre o pedestre e a gravidade dos ferimentos causados, a uma velocidade de 32 km/h a probabilidade de um pedestre atropelado morrer é de 5%; se essa velocidade dobra, atingindo 64 km/h, a probabilidade de morte aumenta passando para 85%. E se atingir 80 km/h a morte é praticamente certa. Esse é um dado assustador, tendo em vista que estamos acostumados a dirigir em uma velocidade alta nas ruas do Brasil.
Para melhorar a seguraça do pedestre seria necessário que o governo trabalhasse na iluminação de travessias de pedestres e na construção de passarela. Mas também existem atitudes do próprio pedestre que podem garantir a sua segurança, segue abaixo algumas delas:

Dicas para pedestres:
* Sempre atravesse na faixa
* Inicie a travessia de uma rua logo que o farol fique vermelho para os carros. Assim, você evitará o risco de o semáforo abrir, quando você estiver na metade da via.
* Continue a observar os carros enquanto atravessa a rua, mesmo que você esteja na faixa de segurança.
* Mantenha sua atenção redobrada ao entardecer e à noite.
* Fique atento aos trechos da calçada que são espaço comum para os pedestres e os carros, por exemplo, saída de garagens e postos de gasolina. Nesses casos, só atravesse se tiver certeza de que nenhum carro está saindo da garagem.
* Ande longe do meio fio. Um carro em alta velocidade pode te desequilibrar.
* Certifique-se de que o motorista consiga vê-lo e vice-versa.
* Em ruas sem sinalização, atravesse no meio do quarteirão, pois este é o local de melhor visão.
* Ao andar em estacionamentos, preste atenção à luz de ré dos automóveis para ver se não estão saindo.

Fonte: http://www.pedestre.org.br/

Prejuízo das enchentes


No verão, sempre chove pancadas de chuva alagando certos lugares. Em Santa Catarina, além de grande parte da população ter perdido sua casa, muitas pessoas perderam seus carros inundados.
As pessoas que tem o seguro vão recorrer, mas muitas vezes não vão receber o dinheiro ou o carro novo. Para não correr o risco de não receber e ficar a par de tudo que seu seguro cobre, basta tomar alguns cuidados.
Respeite o questionário de avaliação de risco preenchido antes de assinatura do contrato, no qual é perguntado, por exemplo, se o motorista possui estacionamento fechado para o veículo e se a utilização é profissional ou lazer.
Avise a seguradora de qualquer alteração como mudança de endereço.
Solicite as condições gerais da apólice antes de assinar o contrato. Nela, estão obrigações e direitos das partes contratantes, glossário com as principais definições, período de carência, riscos excluídos e critério de reajuste.
Todos os planos básicos têm cobertura contra colisão, incêndio, roubo e submersão total ou parcial do veículo em água doce.
Se o carro fica com água abaixo do painel, às vezes é passível de recuperação, mas quando o motor é afetado, se aproxima de uma perda total.
O proprietário só corre o risco de ficar sem cobertura, se for caracterizado por laudos técnicos que houve agravamento de riscos, mas isso dificilmente acontece.
Mas para quem não tem o seguro, se o carro ficar alagado o prejuízo é grande, pois os órgãos públicos não se responsabilizam pelo prejuízo. Se o carro tiver salvação o proprietário vai desembolsar no mínimo de R$ 2 mil a R$ 3 mil com consertos e higienizações.


Fonte: G1