Introdução

A educação para o trânsito pode ser definida como uma ação para desenvolver no ser humano a capacidade de uso e participação consciente do espaço público, uma vez que ao circular os indivíduos estabelecem relações sociais, compartilham os espaços e fazem opções de circulação que interferem direta ou indiretamente na sua qualidade de vida e daqueles com quem convivem nesse espaço. Essa afirmação permite-nos refletir sobre a complexidade de conceitos e conteúdos que compõem o estudo da circulação e nos permite ainda afirmar que, fazer educação para o trânsito vai muito além do estudo das regras, símbolos e convenções estabelecidas no sistema de trânsito. Assim, fazer educação para o trânsito passa por discussões sobre: o exercício de cidadania; a mobilidade e acessibilidade para todos; os papéis assumidos ao circular; o compartilhamento do espaço; o meio ambiente e a história de cada local.

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quinta-feira, 15 de julho de 2010

Prejuízo das enchentes


No verão, sempre chove pancadas de chuva alagando certos lugares. Em Santa Catarina, além de grande parte da população ter perdido sua casa, muitas pessoas perderam seus carros inundados.
As pessoas que tem o seguro vão recorrer, mas muitas vezes não vão receber o dinheiro ou o carro novo. Para não correr o risco de não receber e ficar a par de tudo que seu seguro cobre, basta tomar alguns cuidados.
Respeite o questionário de avaliação de risco preenchido antes de assinatura do contrato, no qual é perguntado, por exemplo, se o motorista possui estacionamento fechado para o veículo e se a utilização é profissional ou lazer.
Avise a seguradora de qualquer alteração como mudança de endereço.
Solicite as condições gerais da apólice antes de assinar o contrato. Nela, estão obrigações e direitos das partes contratantes, glossário com as principais definições, período de carência, riscos excluídos e critério de reajuste.
Todos os planos básicos têm cobertura contra colisão, incêndio, roubo e submersão total ou parcial do veículo em água doce.
Se o carro fica com água abaixo do painel, às vezes é passível de recuperação, mas quando o motor é afetado, se aproxima de uma perda total.
O proprietário só corre o risco de ficar sem cobertura, se for caracterizado por laudos técnicos que houve agravamento de riscos, mas isso dificilmente acontece.
Mas para quem não tem o seguro, se o carro ficar alagado o prejuízo é grande, pois os órgãos públicos não se responsabilizam pelo prejuízo. Se o carro tiver salvação o proprietário vai desembolsar no mínimo de R$ 2 mil a R$ 3 mil com consertos e higienizações.


Fonte: G1

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