A engenhoca, que ficará instalada no assento traseiro da caminhonete, foi projetada para minimizar os impactos sofridos pelos passageiros, na cabeça, pescoço e tórax.
No caso de uma colisão lateral ou frontal, sensores determinarão a necessidade de acionamento do sistema (se não houver necessidade ele funcionará como um cinto convencional). O cinto infla em 40 milésimos de segundo e, quando expandido, cobre uma área do corpo cinco vezes maior que o de um cinto convencional, o que também ajuda a distribuir melhor as forças de contato quando houver uma colisão.
Futuramente a montadora pretende incorporar esta novidade em outros veículos da marca e utilizá-lo em carros fora dos Estados Unidos.
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