Segundo o professor de engenharia hidráulica da Escola Politécnica da USP José Rodolfo Martins, responsável pela pesquisa, “O asfalto fica tão poroso quanto a areia da praia”.
A intenção é que o asfalto poroso, que pode ser usado em grandes áreas impermeáveis (como estacionamentos), crie um revestimento - graças a absorção - que retarde em 50% a velocidade com que as águas chegam aos rios e córregos da cidade.
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